domingo, 31 de julho de 2011

O Louvre des Antiquaires

Um programa bem interessante é visitar o Louvre des Antiquaires (o equivalente parisiense ao Cassino Atlântico carioca), que ocupa um edifício na Rue de Rivoli, outrora destinado a abrigar o primeiro hotel de luxo em Paris, a pedido de Napoleão III.

Assim surgiu o Hôtel du Louvre, na Place du Palais Royal, e que contava com 700 luxuosos quartos para acomodar as pessoas que visitaram a Exposição Universal de 1855.

Cinco anos após, em 1860, o hotel foi vendido e transformado num entreposto comercial conhecido como “os Grandes Armazéns do Louvre” , que mais de um século depois, em 1975, foram adquiridos e reformados para abrigar, a partir de 1978, o Louvre des Antiquaires.

Hoje, cerca de 500 mil pessoas visitam, a cada ano, as suas 250 lojas – que atuam em mais de 40 especialidades diferentes e que fazem deste um local para quem gosta de objetos finos, de gosto apurado, onde podemos encontrar antiguidades de 2.000 anos de idade, pinturas e esculturas de grandes mestres, tapeçarias e jóias caríssimas que podem seduzir desde um caçador de oportunidades ao mais experiente colecionador.

Fachada principal


sábado, 30 de julho de 2011

O Marché-aux-Puces de Saint-Ouen

O Marché-aux-Puces de Saint-Ouen, no norte da cidade, na Porte de Clignancourt é, na minha opinião o melhor, maior e mais famoso mercado das pulgas de Paris.

Suas atividades começaram ao final do século XIX e ele é, na realidade, formado por quatorze pequenos mercados que ocupam uma enorme e labiríntica área onde encontramos de tudo, e é tão grande que, se fôssemos andar por todas as ruas, alamedas, vielas e becos que nele estão contidos, percorreríamos cerca de 15km e contaríamos mais de 2.000 lojas.

Seus “feudos” são assim divididos:
  • Antica, de móveis e objetos dos séculos XVIII e XIX
  • Biron, de arte asiática e de móveis dos séculos XVII, XIX e XX
  • Cambo, que trata do mercado de luxo
  • Dauphine, de antiguidades e objetos de segunda mão
  • Entrepôt, uma grande espaço com muitas ofertas
  • Jules Valles, um achado para quem gosta de pechinchar
  • Malassis, que conta com antiguidades e objetos de decoração do século XVII ao XX
  • Le Passage, com suas roupas, móveis, livros antigos e ornamentos
  • Paul Bert, que tem as mais novas tendências do mercado, mobiliário, objetos de arte e de decoração do século XVII ao XX
  • Rosiers, de luminárias e arte do século XX
  • Serpette, de objetos de alto luxo
  • Vernaison, com antiguidades, objetos científicos, brinquedos e artigos em vidro
  • Malik, quase que exclusivamente de roupas e acessórios
  • Lecuyer et L'Usine, exclusivamente para os próprios comerciantes.

Quando visito St.-Ouen, vou cedo, logo após o café, para poder garimpar – e pechinchar – à vontade, almoçar e ficar até o final do dia.

Para ir de metrô, salte na estação Clignancourt, pegue a Avenue Clignancourt (engraçado, não?) e, assim que passar por baixo do bulevar periférico, o mercado estará à sua esquerda.





sexta-feira, 29 de julho de 2011

Os mercados de Paris

Passear pelas ruas de Paris é o que eu considero um verdadeiro império dos sentidos (que não tem nada a ver com o filme que, aliás, é uma co-produção franco-japonesa).

Isso mesmo, a simples rua e o ato de andar, perambular e explorar pela cidade, descobrindo os segredos reservados aos moradores. Paris, assim como várias outras cidades cosmopolitas e cuja a população residente é composta das mais variadas etnias e ascendências, tem atrações simples em suas ruas, mas totalmente diferentes das que estamos acostumados a ver no Rio.

Então, como sou uma pessoa de hábitos arraigados, inteiramente previsível e sistemático, comecei a colocar em prática estas minha pequenas manias, agora por acontecer nestas bandas.

O primeiro hábito que vamos explorar é o de frequentar feiras-livres ou marchés, como se denominam por aqui. Hoje são três “bio”, de produtos orgânicos; doze cobertos e sessenta e dois a céu aberto!

Desde pequeno aprecio ir, bem cedinho, a uma boa feira-livre para comprar ou apenas admirar as pessoas aproveitando os produtos frescos, recém chegados das zonas de produção agrícola, das profundezas dos mares ou das verdes pastagens antes do abate.

Aqui perto de casa tem, todas as terças, quintas e sábados das 7h às 14h30 um bom mercado a céu aberto na Place Maubert onde tenho, a cada nova visita, me surpreendido mais.

Primeiro porque os mercados vendem desde os tradicionais produtos como legumes, frutas, carnes que vão de bifes a caças, peixes e frutos do mar, flores e temperos mas também com muitos frios e muitos queijos. Isso tudo com artesanato, roupas, acessórios como bolsas, cintos e ainda mercadorias usadas, como em um grande bazar.

O seu colorido é de fazer corar fotógrafos como JR Duràn. Porém, apesar de muito bom, para mim o melhor mercado a céu aberto é o da Place des Fêtes, todas as terças, sextas e domingos, também das 7h às 14h30 e, sem a menor sombra de dúvida, o mais pitoresco, popular e divertido entre todos eles.

Entre os “bio”, fico com o Marché Raspail, que acontece no boulevard de mesmo nome, entre as ruas “du Cherche-Midi” e de “Rennes”, aos domingos, das 9h às 14h.

O Raspail, que comemorará vinte e um anos em outubro próximo, é o mais antigo, o mais cosmopolita e mais diversificado dos mercados verdes de Paris: em uma manhã de domingo, é possível encher a sua geladeira, o seu banheiro, a sua adega e até seu porta-jóias com produtos totalmente orgânicos.

Quanto aos mercados cobertos, fico dividido entre dois.

O primeiro é o pequeno Marché des Enfants Rouges - que falamos na crônica "O Marais revisitado" - e o outro é o Marché Saint Germain, instalado no coração do chic e trepidante bairro homônimo, que funciona de terça a domingo em um pequeno shopping de apenas vinte e uma boutiques mais o próprio mercado: o “Les Boutiques du Marché Saint-Germain-des-Prés à Paris” – puxa, até cansei!

Neste encontramos das frutas às guloseimas asiáticas, das caças às flores e com uma super vantagem: um estacionamento em seu próprio subsolo, sem precisar andar nem 10 metros sequer. Entretanto tem, como desvantagem, a falta do charme que seus concorrentes têm de sobra.

Raspail

Place des Fêtes

Place Maubert

Saint Germain

quinta-feira, 28 de julho de 2011

A Mão de Deus e a Mão do Homem

Nada me tira da cabeça que a atual proximidade do carioca com o parisiense tem algo místico, algo de destino.

Afinal, dez anos antes da fundação do Rio em 1565, fomos invadidos por franceses capitaneados por Villegagnon – que instalou na Guanabara a França Antártica, onde resistiram até 1567, dois anos após a cidade ter sido fundada por Estácio de Sá.

Os franceses voltaram a interferir em nossa História em 1808, durante as Guerras Napoleônicas, quando forçaram a corte portuguesa a fugir para Brasil, então sua colônia, elevando o Rio à condição de Capital do Reino de Portugal e dos Algarves, para em 1815 se tornar a Capital do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, após condução do Brasil a parte importante do Reino.

Mas vamos deixando o misticismo e a História de lado e ir logo para as Mãos do título.

Por força do trabalho de meu pai e, depois, do meu, sempre viajei muito e pude ter a sorte de conhecer muitas cidades pelo mundo todo, e em nenhuma delas sinto tanto a Mão de Deus e de sua Criação como no Rio de Janeiro.

 No Rio temos o verde dos parques naturais, como o da Pedra Branca, que abriga a maior floresta urbana do mundo, e o da Tijuca, com suas grutas e cachoeiras.

Temos a Baía da Guanabara, com seus insistentes golfinhos e suas ilhas, temos as lagoas, como a Rodrigo de Freitas, a da Tijuca, a de Marapendi e de Jacarepaguá, e ainda temos o contraste das pedras, como o Pão de Açúcar, Corcovado, Gávea e Dois Irmãos, com o brilho das areias das trinta e cinco praias e do seu litoral que conta com mais de cem ilhas e uma restinga, a de Marambaia.

E, por pura “covardia” Divina, temos um céu maravilhoso e um povo charmoso e encantador.

De forma inversa, Paris encanta porque nela sentimos a Mão do Homem, que pegou uma cidade quase sem natureza e a transformou na Cidade-Luz, um museu a céu aberto onde – a partir de sua reforma entre 1851 e 1870, levada a cabo pelo Barão Georges Eugène Haussmann, então Prefeito de Paris (que culminou por editar leis de posturas urbanas que têm vigência até os dias de hoje) – surgiu essa uniformidade nas ruas, com as características quase únicas em toda a cidade, os pequenos prédios com suas mansardas no último andar, lojas no térreo, varandas e grades nos andares intermediários.

Esse “urbanismo monumental” que Haussmann empreendeu é que transformou Paris no que ela é hoje: elegante, soberba e, talvez, até eterna.

A grandiosidade dos bulevares, das obras de infraestrutura como canais, esgotos e adutoras, parques, monumentos, feitas para suportar décadas de crescimento populacional, botando abaixo centenas de prédios e realojando milhares de parisienses, destruindo bairros por inteiro.

E ainda com uma curiosidade: como revoltas eram comuns naquela época, os grandes bulevares foram desenhados em formas quase retas, de modo a garantir uma rápida disposição de tropas que sairiam de seus quartéis ou das inúmeras gares de então.

Para se ter uma idéia do que foi feito pela Mão do Homem naquela época: a Via Triunfal e sua “sequência monumental”, sem par em todo o mundo, desde a Île de la Cité, passando pelos jardins do Louvre em direção aos das Tuileries e à Place de la Concorde, subindo pela Avenue des Champs Elysées até a atual Place Charles De Gaule/de l’Etoile e suas doze avenidas em forma de estrela, contando com a própria Champs Elysées, mais as avenidas de Wagram, Mac-Mahon, Carnot, de la Grande-Armée, Foch, Victor-Hugo, Kléber, d'Iéna, Marceau, Friedland e Hoche, e ainda os Parques como Bois de Boulogne e Bois de Vincennes.

Isso tudo sem falar no que foi feito antes e depois: a Torre Eiffel, o Arco do Triunfo, o Obelisco de Luxor, as Catedrais de Notre Dame e Sacre Couer, o Beaubourg, o Panthéon, o Hôtel des Invalides, a Conciergerie, as Igrejas como Madeleine, St.-Chapelle, St.-Germain-des-Prés, St.-Sulpice, o Hôtel de Cluny, os Palácios do Louvre, de Luxembourg, as Praças Vendôme e des Vosges...

Então, como uma cidade deve sua beleza a Deus, e a outra, ao Homem, sinto-me livre para amar as duas, cada uma ao seu jeito único, peculiar.





Air France vende passagens para vôo já cancelado


Vejam só mais um absurdo da Air France: hoje, ao acessar minha reserva para ver se estava tudo certo (os mecânicos ainda estão em greve), tive a ingrata surpresa de ver que meu vôo AF 442, do dia 10/08, saindo de Paris às 23h20, havia sido cancelado (clique na foto abaixo).

Resolvi então fazer um teste: entrei no site para “comprar” uma nova passagem para o mesmo dia e vôo e, para a minha mais absoluta surpresa, a Air France está vendendo o vôo como se ele não tivesse sido cancelado.

Fui até a hora de confirmar o pagamento e nada indicou que o vôo estava cancelado, pelo contrário, ao “comprar”, o vôo está com status de confirmado (clique na foto mais abaixo).

Vôo 10.08.2011 AF 442 CANCELADO - Tela 28.07.2011 às 00h55

Vôo 10.08.2011 AF 442 À VENDA - Tela 28.07.2011 às 00h59

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Restaurant Maison Blanche e o Théâtre des Champs-Elysées

O Teatro des Champs-Elysees, que apesar do nome fica no número 15 da poderosa Avenue Montaigne, foi inaugurado em 1913 e foi o primeiro teatro de Paris construído inteiramente de concreto armado.

Em 1953, por ser considerado uma jóia da arquitetura francesa do século XX, foi um dos primeiros edifícios de arquitetura contemporânea a ser classificado como monumento histórico e, desde 1985 já passou por duas renovações a fim de ter a melhor infra-estrutura para poder receber suas óperas, concertos sinfônicos e espetáculos de dança.

No topo deste monumento fica o Restaurant Maison Blanche, aliando tradição e modernidade, que são em definição, antagônicos, mas extremamente pertinentes à história deste lugar, que fica em uma ponte suspensa sobre o teto do teatro, já que este não poderia suportar nenhum peso a mais.

O Maison Blanche é um lugar para ver e ser visto e possui dois ambientes: a sala de vidro, com uma vista esplendorosa e o mezanino, com uma vida soberba do oeste da cidade - ambas hipnotizantes.

SERVIÇO:Restaurant Maison Blanche
15, Avenue Montaigne
75008 Paris
01 47 23 55 99
01 47 20 09 56








terça-feira, 26 de julho de 2011

O Marais revisitado

Neste fim de semana fomos visitar um casal de amigos que moram na Rue Normandie, no Marais e foi um passeio bem legal: almoçamos em uma barraca de comida libanesa no Marché des Enfants Rouges e depois fomos bater perna nos arredores, entre minutos de sol e minutos de chuva, como tem sido este verão em Paris.

O “Marché des Enfants Rouges” é pequeno – coisa de vinte comerciantes – e iniciou suas atividades em 1777, sendo considerado o mais antigo de todos os mercados de Paris ainda em operação.

Deve seu nome a um orfanato de 1615 que, quando fechou, cedeu o nome e o salão ao mercado que hoje funciona de terça a sábado, em um imóvel bem arejado e agradável na Rue de Bretagne.

Saindo de lá fomos comer uma “pâtisserie du jour” no “Cuisine de Bar”, uma espécie de Talho Capixaba bem melhorado, que fica no número 38 da Rue Debelleyme (e tem outro no número 8 da Rue du Cherche Midi, em Saint Germain) e que só usa os famosos pães da Boulangerie Poilâne (com três lojas em Paris e uma em Londres).

Escolhi um “flan nature” e minha mulher uma “eclair au chocolat”, mas o que é super curioso sobre este lugar é a sua definição para o nome que adotaram: receitas rápidas, que não precisam de Chef, nem de fogão e nem de cozinha!

Como só fazem “tartines” (torradas, com coberturas) tudo o que precisam é de um bom pão (o da Poilâne) e de bons ingredientes – vejam as fotos e o menu.

E, mais uma vez andando, deu aquela fominha extra e lá fomos nós comer mais doce e um café para finalizar o passeio.

O lugar escolhido foi a “chocolaterie” e “salon de thé” do Chef Pâtissier Jacques Genin, na minha modesta opinião, tão bom quanto os chefs Pierre Hermé e Jean-Paul Hévin e que fica no número 133 da Rue de Turenne.








segunda-feira, 25 de julho de 2011

A sede da UNESCO em Paris

Estive hoje na Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), cujo objetivo é o de contribuir para a paz e segurança no mundo através da educação, da ciência, da cultura e da comunicação, acredito que a escolha de Paris foi uma acertada por conta de sua tradição nestas quatro áreas.

A UNESCO foi constituída em novembro de 1945, sobre as cinzas da Segunda Guerra Mundial, a partir do princípio que "se as guerras nascem na mente dos homens, é na mente dos homens que devem ser erguidas as defesas da paz" e conta hoje com 195 Estados Membros e 8 Estados Associados.


Em sua busca para criar as condições para o diálogo entre as civilizações, as culturas
e os povos, fundado na observância dos direitos humanos, do respeito da diversidade das culturas e do meio ambiente, procura especialmente:
  • alcançar níveis de educação de qualidade e de aprendizagem para todos, ao longo de sua vida
  • mobilizar o conhecimento da ciência e da política para o desenvolvimento sustentável
  • abordar novos desafios sociais e éticos
  • promover a diversidade cultural, o diálogo intercultural e uma cultura de paz
  • fomentar a construção de sociedades do conhecimento inclusivas através da informação e da comunicação
O seu edifício sede, construído em 1958, foi concebido pelos arquitetos Marcel Breuer, Bernard Zehrfuss e Pier Luigi Nerv e constitui um excelente exemplo da arquitetura da década de 1950 e é um dos raros exemplos de arquitetura contemporânea em Paris.

O complexo é composto por várias construções, em um marcante plano em "Y" que promove uma laje que se curva, proporcionando mais janelas aos escritórios e uma leveza ao conjunto e nos seus jardins e corredores encontramos muitas obras de arte de artistas como Picasso, Giacometti, Erik Reitzel e Calder.

Por óbvias razões de segurança, entrar é complicado, mas vale a pena já que o organismo oferece visitações gratuitas, de segunda a sexta, das 09h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00.

SERVIÇO:
UNESCO –
www.unesco.org
7, Place de Fontenoy
75007 – Paris, França
Telefone : +33 (0)1.45.68.00.00



Erik Reitzel
Picasso





Calder
Giacometti

domingo, 24 de julho de 2011

O Tour de France 2011

Hoje foi a etapa final da 98ª edição do Tour de France, a prova mais prestigiada dos três Grand Tours do calendário do ciclismo europeu, que percorreu 3.430km composto por 21 etapas, sendo:
10 etapas planas
06 etapas de montanha, com 4 chegadas ao topo
03 etapas acidentadas, em montanhas de médio aclive
01 estágio contra-o-relógio individual (42,5 km)
01 etapa contra-o-relógio em equipe (23 km)

Seu início foi em 2 de julho na Passage du Gois, na Ilha de Noirmoutier (na costa atlântica da França) e termina hoje com a chegada na Avenue des Champs Élysées – mas antes de chegar lá, passou aqui na minha porta e pude conferir, pela primeira vez, como é legar ver a caravana dos patrocinadores e os competidores, bem de pertinho.

O “Tour” premia várias categorias, que são diferenciadas pela cor da camisa (maillot), e os vencedores deste ano foram:
  • amarela (maillot jaune) para o n° 1 na classificação geral: Cadel Ewans, da Austrália
  • verde (maillot vert), para o 1º na classificação por pontos: Mark Cavendish, da Grã-Bretanha
  • branca com bolas vermelhas (maillot à pois rouges), para o competidor que mais conquistou pontos nas montanhas: Samuel Sanchez, da Espanha
  • branca (maillot blanc), para o melhor competidor jovem (até 25 anos): Pierre Roland, da França
  • competidor mais combativo: (ainda sem o resultado)
  • equipe vencedora: Team Garmin-Cervelo
A caravana dos patrocinadores foi criada em 1930, a caravana conquistou marcas, público e se tornou parte do show, a ponto de 39% dos espectadores virem especialmente para vê-la – olhe aqui alguns de seus números:
  • 33 marcas presentes
  • 160 carros alegóricos
  • 20 km de extensão
  • 600 pessoas na organização
  • 03 ambulâncias com paramédicos
  • 04 motociclistas para orientar o comboio
  • 45 minutos de duração, antes dos competidores
  • 16 milhões de brindes dados ao longo do percurso
  • investimentos entre € 200.000 € a 500.000 € por patrocinador
  • 12 membros da Gendarmerie (uma das quatro forças armadas francesas)
Indy - entediado durante a passagem
Spivi - atenta à passagem








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Carros das Equipes

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Muita polícia nas ruas

Cadel Evans - o grande vencedor